quarta-feira, outubro 10, 2012

Por que tanta mulher porca neste mundão?

Faz tempo que ando querendo escrever sobre um assunto sem parecer machista, apenas higiênica e de bons modos. Porém, todo o homem deveria saber como se comporta uma mulher num banheiro comunitário antes de pedi-la em casamento. Muitos seriam capazes de desistir no altar!

É impressionante o que ele descobriria sobre a higiene daquela moçoila que aparece toda cheirosa e num scarpin  chiquérrimo na frente dele!

A cada dia que passa me vejo mais impressionada ao constatar o alto número de mulher porca neste mundão de Deus! A vocação para ‘Cascão’ de uma boa parte delas pode ser vista na forma como deixam o banheiro comunitário após usa-lo.

É um tal de cabelo na pia, resto de papel toalha entupindo o ralo, sem contar o mar de água misturado com sabonete ou pasta de dente que fica em cima da bancada.

Isso se eu me concentrar neste post a comentar sobre a área visível do banheiro, porque, se entrar pelas portinhas, revelarei aos amigos cenas mais grotescas do que muito programa trash do Pânico.

É um tal de não dar a descarga direito, pingos de xixi na tampa do vaso sanitário (mulheres não mijam em pé), absorvente aberto dentro do lixeiro, papel no chão ao lado do lixeiro, em cima do lixeiro...

Entendam que não estou falando de banheiro público, onde cenas como estas são mais do que frequentes considerando-se a quantidade de pessoas que usam e a ausência de uma faxina constante.

Estou me referindo a banheiro comunitário, ou seja, aquele que tem aí na sua firma, no shopping bacana da zona sul e no restaurante da moda que você frequenta. Onde tem aquela ‘tia’ bacana que ganha um salário mínimo e  passa de hora em hora pra dar uma ajeitada no local.

Me questiono sobre esta tendência da mulherada a fazer porquices. Muitas possuem nível universitário, são viajadas, falam mais de uma língua, são de classe média-alta. Portanto, não têm desculpas para casos básicos de falta de educação e higiene.

Por favor, me respondam, por que vocês fazem isso?



segunda-feira, outubro 08, 2012

Dura a Vida de quem tem Plano de Saúde no Brasil

Você passa os últimos quatro anos esperando o dia em que vai trabalhar numa empresa que te beneficie com um plano de saúde. Eis que é chegado o grande dia de então marcar uma consulta, pois não se sente bem.

Abre o tal livreto, vai à especialidade desejada, escolhe um médico mais próximo do seu trabalho para não atrapalhar seus afazeres na firma. Dá uma olhada no ‘Oráculo’ para ver se tem alguma matéria, postagem ou algo do gênero sobre ‘o escolhido’. Avalizado pelo Google você passa a mão no telefone e liga:

Eis o diálogo:

EU: “Gostaria de marcar uma consulta com fulana”.
Voz ao telefone: “É sua primeira vez com a doutora fulana”.

EU: “Sim, primeira vez”.
Voz ao telefone: “Neste caso temos consulta somente para a primeira semana de dezembro”.

EU: “Obrigada, mas estou me sentindo doente agora”.

Vale mencionar que a última vez que fiquei doente de precisar ir ao medico foi final do ano passado quando dei baixa no hospital. Desembolsei coisa de 1300 reais com emergência, consulta médica, medicação no hospital, além de pós-consultas e medicação intensiva por 40 dias. Passei o dia sendo levada de lá para cá no hospital. Mas fui atendida no mesmo dia. Se fossem levar dois meses... Talvez não estivesse aqui para contar a história.