Já vi a Seleção Brasileira de Futebol pela TV, das
arquibancadas no Brasil e no exterior, e da beira do gramado. Já vi a Seleção
Brasileira de Futebol treinando, na concentração, no aeroporto, chegando e saindo
do hotel. Hoje eu vi a Seleção Brasileira de Futebol de uma nova maneira.
Recebi convites para acompanhar o jogo diante de Camarões de
uma sala de cinema.
Experiência nova e que me surpreendeu positivamente.
Já ouvi muitos dizerem que o que se espera da Seleção
Brasileira de Futebol é uma apresentação digna de um espetáculo e que os
estádios se equivalem a grandes teatros, onde os jogadores são os atores
principais.
Pois bem, ao ver um jogo numa tela gigante como a de um
cinema foi possível averiguar essa teoria. Os lances proporcionados por Neymar
se equivaleram às expressões faciais de Chaplin, que hipnotizava as plateias.
Nossa zaga transformou-se em Gladiadores que, sem pestanejar, sobrepujavam os
oponentes. Armadores, tais quais os coadjuvantes que roubavam a cena e
conquistavam o público.
Nossa Seleção Brasileira de Futebol estreando para mim na
grande tela foi digna de uma superprodução Hollywoodiana. De deixar Bollywood
com inveja e os Festivais Europeus sedentos por uma apresentação de gala com
direito a tapete vermelho.
Ao final, espera-se que a Taça, ops (!), o Oscar nos seja
entregue. Melhor atuação, melhor diretor, melhor produção, melhor figurino.
Quem sabe, quem sabe.
Por enquanto, verifiquem se os celulares estão no silencioso, fiquem atentos às saídas de emergência e permitam-se vibrar!
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