quarta-feira, julho 09, 2014
Assobiar ou Chupar Cana
sexta-feira, junho 27, 2014
Para quem precisa de Polícia
segunda-feira, junho 23, 2014
Seleção Hollywoodiana
domingo, junho 22, 2014
Passagem pra Marte
segunda-feira, março 31, 2014
Nostalgia na Kombi
Faz tempo, coisa de 20 anos, confesso. Porém, mesmo sem carteira de motorista, pilotei uma Kombi pelas praias do Paraná.
Bons momentos aqueles em que tornar desejo em realidade era apenas ir contra as recomendações da minha mãe.
Carregava sorvete de um lado para o outro. A Kombi me levava entre quiosques, abastecia freezer, isopores de ambulantes.
Fui feliz numa Kombi mesmo quando ela se recusava a seguir rodando no meio da noite, em uma estrada sem iluminação e, com uma lanterna, obrigava o motorista a descobrir qual mistério estava acontecendo naquele motor.
Legal mesmo era quando me sentava para pilotar.
Como esquecer a emoção daquela folga no volante que mais parecia um feriado prolongado. Risadas mil, bons momentos, boas lembranças, alguns perrengues.
Quem sabe um dia a gente se reencontra pelas esquinas da vida.
Estava aqui pensando: vou relacionar, na medida que as lembranças forem chegando, momentos da minha vida em que a Kombi esteve presente. Como foi no meu primeiro beijo...
1) eu menina, criança, em Santa catarina, praia da Penha. Um garoto com mesma idade que eu tinha na época, com quem brinquei o dia todo, em determinado momento do dia sentou-se ao meu lado no pára-choque da Kombi estacionada no jardim da casa e me deu um beijo no ombro. Envergonhada virei o rosto, ele levantou-se e me deu uma bitoca na boca! Passamos os dias seguintes das férias sentados e de mãos dadas no último banco da Kombi. Romance.
quarta-feira, março 19, 2014
Ironias do cotidiano
quarta-feira, março 12, 2014
Um Fiat pra chamar de meu!
Há tempos que quero dividir com vocês a relíquia que tem aqui na esquina de casa: o 1° Fiat produzido no Brasil!
Quando menina meu sonho era ter um Fiat 147! Achava simplesmente um charme esse carro tipo botinha de bebê.
O mais próximo que cheguei de um Fiat 147 foi um azul calcinha que pertencia ao então namorado da minha irmã. Ele namorava ela e eu me enamorava do botinha.
A minha geração acabou acolhendo o fusca como carro do coração. Teve até chororô no dia do último chassi. Tenho alguns amigos que até circulam pelas ruas com um carro do ano, mas mantêm na garagem seu fusca falante.
Eu não tenho nem um, nem outro. Muito menos carteira de motorista. Mas uma coisa é certa: se tirar uma radiografia do meu coração, no espaço destinado a carros da minha infância, o Fiat 147 ocupará espaço de destaque!
Cérebro de Gordo
Terceiro dia seguido de alimentação a base de salada.
Pergunta inevitável:
- Será que já emagreci?
Resposta dolorosa:
- É claro que não, sua gorda.
quarta-feira, fevereiro 19, 2014
Quanto vale a sua bainha?
Assustados com o que consideramos ser um alto valor, nós recusamos o orçamento.
Segue o diálogo:
terça-feira, fevereiro 11, 2014
Ódio no olhar e amargura no coração
Só 0,30 centavos?
Passarei a cuidar com mais carinho das ventarolas que receber durante o Carnaval, pois custam caro.
0,30 centavos hoje em dia aqui no Rio de Janeiro custam uma vida.
quarta-feira, fevereiro 05, 2014
Fantasmas Sociais
segunda-feira, fevereiro 03, 2014
Verborragia em: 'ataque soviético'
segunda-feira, janeiro 27, 2014
Dez anos a mil, do que mil anos a dez
Desde então tanta coisa aconteceu na minha vida que precisaria de muitos parágrafos para contar. Daria um livro. Certamente. Um bom livro ou uma música de Roberto. "Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi."
Ter saído de Curitiba me fez ser uma pessoa muito melhor. Não era uma pessoa realizada e hoje sei que se não tivesse tomado esta decisão eu teria me tornado uma pessoa infeliz.
Confesso que sou muito feliz aqui, realizada. Construí uma nova vida. A minha vida. Tenho bons amigos, poucos e fieis. Amigos que parecem a minha família.
Esta, por sinal, sempre que pode aparece por aqui. Sempre que consigo dou uma chegada lá. Hoje somos mais próximos, mais cúmplices. Aproximados pela distância, Curitiba e Rio hoje são uma coisa só em minha vida.
Quando estou aqui, sinto os curitibanos amados ao meu lado.
Quando estou lá, é como se meus cariocas amados estivessem comigo.
Aqui no Rio de Janeiro tive a oportunidade de crescer como gente e como profissional. Amo a carreira profissional que eu construí aqui. Sofrida. Bem sofrida. Repleta de altos e baixos, de amarguras e desilusões.
Mas, ainda assim, bastante satisfatória. Vitoriosa. Me orgulho dela. Me orgulho dos meus princípios éticos. Olho para tudo que já passei e sorrio e lembro e reconheço. Cada passo um objetivo. Sem desligar e desligando ao necessário.
Escrevo este texto e passam pela minha cabeça diversas pessoas, diversas situações. Queria cita-las uma a uma, mas tenho medo de ser injusta ao esquecer de alguém, por não poder mencionar todos os personagens deste enredo.
Saí de Curitiba uma menina de 28 anos. Sem saber nada da vida. Hoje sou uma mulher de 39 com ranhuras, mas ainda com o mesmo olhar esperançoso de 10 anos atrás. Vislumbrando um futuro melhor. Planejando como pretendo passar meus próximos anos e onde quero estar em 2024.
Eu conto pra vocês.
quinta-feira, janeiro 23, 2014
Stanley e eu
Ah! Segue o trailler dos filmes para os não iniciados em Stanley
quarta-feira, janeiro 22, 2014
Pegando Ódio
Um Coqueiro pra Chamar de Seu
Sim, esta fruta verdinha, de interior suculento e água refrescante virou tema de debate em redes sociais, programas de tv e até sites de entretenimento. Motivo: o preço.
De norte a sul do país, retiradas dos coqueiros ou comprada em caixinhas nos supermercados refrigerados, não teve quem não se assustasse com os valores cobrados na água de coco.
Eu mesma passei por uma situação dessa.
Um coqueiro pra chamar de seu! |
- 10 reais, senhora.
Então, sabe aquele coco pelo qual pagaste 10 real na Ilha do Mel? Ele tem uma utilidade... vai virar esporte em Maresia, São Paulo. Coisa de uma ação de marketing de uma empresa que vende água de coco em caixinha.
Vai ter basquete com coco, boliche com coco, revezamento de coco, arremesso de coco e levantamento de coco!! Espero apenas não ser surpreendida com a modalidade: pagamento do coco.
terça-feira, janeiro 21, 2014
Sapecando
Acredito no amor entre os seres humanos e ponto final. Até então tudo tranquilo. Acontece que o assunto voltou ao meu cérebro ao ver o novo comercial da H2OH Limoneto.
Entendo que é um casal, a esposa chega em casa e diz que está 'sapecando' uma garota do trabalho do marido dela. Garota que o tal bonitão já estaria de olho grande pra cima dela. Ele questiona, ela muda de assunto e apresenta o novo refri com pouco gás propósito tema do comercial.
Ao contrário do maridão que se distrai com o novo sabor da bebida, eu sempre fico com a mesma cara de tacho olhando pra tevê e pensando: cuma?
Penso eu que seja o primeiro comercial da televisão brasileira a abordar o amor livre de maneira tão... pouco sutil.
Gosto disso, apesar de ainda estar processando a informação.